quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Desdobramentos da experiência: quais são meus próximos planos e o que me levou a traçá-los

Olá!

Decidi embarcar nessa "aventura" para sair da teoria, para encarar a realidade daquilo que estava defendendo com tanto afinco. Ao ter mergulhado dentro de mim mesma, em um processo de auto-conhecimento fui descobrindo o que me trazia bem estar, o que quando eu pensava a respeito, me inspirava, o que quando eu lia ou pesquisava mais, me fazia suspirar, o que quando assistia, me dava vontade de participar...

Aquilo que me move

Foi assim que descobri o quanto a sustentabilidade (em seu âmbito global: social, econômica, cultural, ambiental) me encanta e me motiva! Mas precisava ver como eu me comportava com ela, eu não era uma pessoa muito alinhada com os meus princípios e os meus ideais, apesar de me esforçar para isso. A transição foi acontecendo aos poucos, mas eu sempre me via presa nos meus comportamentos arraigados, nos hábitos familiares que cultivamos por tantos anos, nas armadilhas que o sistema educacional, a mídia tradicional e a conjuntura política e econômica reforçam a cada instante.

Obstáculos

O primeiro obstáculo a vencer foi a necessidade de ter dinheiro. Eu não preciso ter dinheiro. Eu preciso transferi-lo. Fazer essa conexão. Preciso visualizar onde ele está disponível para me ajudar a realizar o que quero, e se a disponibilidade dele é fracionada, preciso reuni-lo para entregar na quantidade necessária para garantir minha ação. E essa ação é qualquer uma: me abrigar, me alimentar, viajar, construir, ensinar, compartilhar, divulgar, abrigar outras pessoas, alimentar outros, criar, modificar, reciclar...

Medos

Quando me rendi, resolvi me dar uma chance de não ter mais medo das respostas dos outros. Resolvi testar como estava o meu relacionamento com as pessoas próximas a mim. Temia que, por não ter alimentado muitas relações com pessoas das quais gosto muito, eu pudesse ser rejeitada ou incompreendida por elas. E de fato isso aconteceu. Mas em uma proporção muito menor com a qual eu estava esperando. Além do mais, me surpreendi com o apoio de outras que me deram muito mais força para continuar nesse caminho da transparência, honestidade, mente aberta, boa vontade e humildade.

Valores

Assim foi quando eu lancei minha campanha de financiamento coletivo, para que muitas pessoas pudessem colaborar com um pouco e ainda ganharem algo meu em troca da colaboração monetária, uma troca. Percebi que eu valorizo muitas coisas que para outras pessoas não possuem muito valor. Isso me fez pensar que talvez eu tivesse em uma caminhada solitária ou mesmo um ideal muito fantasioso, longe da realidade, e quem me apoiou o fez por consideração à minha pessoa. 
Ainda bem que tudo isso se dissipou quando eu cheguei lá no Mutirão. Conheci cerca de 70 pessoas que compartilhavam dos mesmos valores, princípios e tinham ideais semelhantes aos meus. Então me entreguei à experiência como uma educanda ávida de conhecimento prático, de vivências, de contato profundo com a terra e com tudo o que ela provê.

Decisões

A Permacultura mexeu comigo. Profundamente. Ela é a prática da sustentabilidade global. A experiência foi tão bacana e profunda que, apesar de já ter decidido que não faria o curso de Diplomado em Permacultura, comecei a sentir que não fazia sentido eu não fazer o curso pois é com isso que eu quero trabalhar e viver.

Quando, como?

O Diplomado começa agora, em 07 de março de 2016. Lá, na Vila Dom José no município de Alpestre, no Rio Grande do Sul. E eu decidi que irei fazer. É isso que importa na verdade, é saber o que eu quero fazer. A parte do "como" é a mais fácil, pois não cabe exatamente à mim. Funciona assim:

Defino o objetivo final, traço os planos que estão dentro do que eu posso realizar para alcançá-lo e entrego os resultados para Deus! Fé e confiança. Se não der certo é porque não estava alinhado àquilo que é bom para todos, nesse caso mudo o objetivo.

Por que?

O que eu vou fazer com esse curso é o que importa. Eu quero abrir uma empresa social, sou formada em Administração e a empresa que quero abrir é um eco-hostel permacultural com estrutura para turismo social, ecológico, de aventuras e rural em uma pequena comunidade no interior do estado do Tocantins. Pretendo com isso melhorar a relação dos habitantes com o ambiente em que vivem, fomentar uma consciência ambiental de conservação das riquezas naturais, melhorar a renda, fortalecer a cultura da comunidade empoderando-os.

Empresa social

Uma empresa social é aquela que parece uma ONG, mas que atua nos moldes de uma empresa, com lucro. A diferença é que o lucro é todo revertido para a melhoria do negócio, aumentando seu poder de melhorar a comunidade onde está inserida. É diferente de uma cooperativa porque a forma como ela se organiza é diferente.

E o que estou fazendo para chegar lá?

Criei uma roda de conversa, uma pequena palestra, para compartilhar com as pessoas como eu saí da inércia que estava para ir atrás da minha realização e para ouvir delas o que elas estão buscando e o que estão conseguindo encontrar. Como eu comecei a construir a realidade em que quero viver e o mundo que quero sustentar, aproveitando os recursos disponíveis e abundantes que temos graças à tecnologia. Desenvolvi um curso-rápido, um workshop de 5 horas,  utilizando dos princípios da Fluxonomia 4D, para traçar um plano de ação personalizado para cada participante que pode ser aplicado imediatamente, mesmo que ele não disponha de reservas monetárias para empreender.






quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Experiência com o voluntariado no Mutirão de Bioconstrução

Olá! Tudo bem com você? Sei que você deve estar curiosx para saber o que estou fazendo agora que já voltei lá do Mutirão da Bioconstrução. O livro (e-book) sobre a experiência, com os relatos diários da viagem e dos aprendizados já está em processo de elaboração, pretendo finalizá-lo e entregar até o final de abril deste ano (2016).


Como você já sabe, minha filha não foi junto comigo neste primeiro Mutirão, apesar de esse ter sido meu plano inicial. Foi bom que eu tenha ido antes para conhecer e sentir o ambiente, observar se ela pode se adaptar e se pode realmente ser uma experiência com os valores que eu quero transmitir a ela. Agora posso afirmar com certeza de que essa é uma experiência que trará um crescimento enorme para nós duas, tanto individualmente como na nossa relação!


Curtindo uma fogueira e um violão

Primeiras impressões, dúvidas e receios


Eu não conhecia nenhuma das pessoas que encontraria por lá. Tudo a que tive acesso foi através do e-mail que recebi com as regras (como resposta ao e-mail que enviei minha inscrição) e as pessoas que eu podia supor que iriam através dos comentários que faziam nas postagens da página da Estação Marcos Ninguém de Permacultura. Tinha dúvidas com relação à rigidez das regras que recebi, se elas eram apenas formalidade ou se seriam realmente cobradas, especificamente no que tangia ao consumo de álcool e outras drogas, que era proibido expressamente, assim como o consumo de cigarros industrializados (o tabaco era permitido contanto que fosse natural e maconha é uma droga ilícita, portanto proibida). Receava que, talvez, as regras servissem para proteger a empresa de investigações policiais, mas que na prática a realidade pudesse ser outra.

Ainda bem! No primeiro dia, ao realizar a inscrição pessoalmente com a secretária Cris, as regras foram reforçadas e eu perguntei abertamente sobre a questão na prática, para não haver nenhum mal entendido. Afinal, eu quero um ambiente seguro para conviver com a minha filha. Logo mais, à noite, o próprio Marcos Ninguém falou de novo todas as regras e deixou muito claro que as pessoas que não estivessem de acordo com elas, principalmente com a questão do álcool, maconha, ou qualquer outra substância ilícita, poderiam deixar o Mutirão. Ele explicou o projeto de Design Social que a Estação vem desenvolvendo junto à comunidade rural da Vila Dom José e do quanto eles prezam a própria reputação e são sérios com os serviços a que se propõem a realizar.

Pedindo carona no ponto de ônibus

Acomodações, trabalho em equipe e cronograma da semana


Levei barraca e colchão inflável, mas quem fez a inscrição antes e solicitou alojamento podiam ficar em quartos coletivos, divididos em feminino e masculino. À medida que os voluntários chegavam e iam tendo problemas com suas barracas ou mesmo não tinham se preparado para acampar, algumas salas de aula (a Estação está funcionando em uma escola que fechou por falta de alunos, depois do advento da barragem que construíram no Rio Uruguai) iam acomodando-os de maneira mista. Tínhamos 3 banheiros: um unissex (com um bom chuveiro, uma privada e pia), um feminino e outro masculino que eram coletivos.

Todos os voluntários eram distribuídos em quatro equipes assim que faziam a inscrição na secretaria, eram elas: LOBO, ÁGUIA, CAVALO e JAGUAR. A cada dia uma das equipes ficava responsável por um serviço a ser realizado no dia: Limpeza, Cozinha, Harmonia e Estação. De segunda à sexta tínhamos a seguinte rotina: as 7h café-da-manhã, 8h obra (bioconstrução), 12:30h almoço, 14h serviço em equipe do dia, 16h obra, 18:30 banho de rio, 20h jantar. No sábado não íamos à obra na parte da tarde, e no domingo tínhamos o dia livre (com exceção do serviço em equipe).



Fogueira e violão S2


Se não é divertido, não é permacultura!


Momentos de descontração aconteciam o tempo inteiro! Tinha sempre um clima de diversão apesar de todo o trabalho pesado que realizávamos. Uma música tocava, alguém cantava, a riqueza cultural de tantas pessoas que vieram de tantos locais e de uma variedade de áreas de estudo era latente, quase materializava-se. O humor era balanceado, nem todos acordavam sorrindo ou fazendo piadas o tempo inteiro, mas que era difícil alguém ficar de cara amarrada por muito tempo, ah era mesmo! 

Os lugares mais divertidos, normalmente eram aqueles que mais exigiam do nosso físico, o trabalho só era pesado para o corpo, para a mente era leve! Eu gostei muito da marreta de borracha e do maçarico. Enquanto marretava as paredes de superadobe em busca de nivelá-las, mentalizava e verbalizava que estava moldando e construindo minha nova realidade. Tão gostoso, sentir meu corpo trabalhando com todos os músculos para construir a realidade dos sonhos! E a sensação extasiante que tive ao usar o maçarico e ver aquela textura da terra cor de chocolate compactada e cheia das marcas da marreta? Bioconstrução é amor <3


Eu escrevo aqui por mim, mas por você também! Conta pra mim o que você está achando?



...

sábado, 6 de fevereiro de 2016

Diário de Viagem _ Chegada a Alpestre - Continuação

Chegada a Alpestre 06/01/16:
Acordei às 19:16, um pouco atordoada ainda, mas já descansada. Nesse tempo em que dormi várias pessoas chegaram também, entre elas o Luis. O céu estava bem claro ainda, mas da cozinha já vinha um aroma delicioso e convidativo do jantar. Fui até a Amanda, voluntária da parte administrativa e perguntei sobre quem era o Luis e a lembrei de que eu ainda precisava da bomba para encher meu colchão inflável. Eu tinha uma certa pressa pois imaginava que já ia escurecer e eu não tinha levado lanterna, mas para minha surpresa o sol só foi se pôr perto das 21:00.
Logo que terminei de encher o colchão, dois voluntários que estavam dividindo a barraca ao lado, o Eduardo, do Rio de Janeiro, e o Luis, de Foz do Iguaçu, me pediram a bomba também. Ainda estava cedo, peguei uma muda de roupa, minha toalha e minha necessaire e fui tomar banho. Do chuveiro só saía um filete de água "gelada", que era quente pois o clima era muito calor.
Às 20:00 tocaram o sino para o jantar.
Todos fizeram um círculo dentro da cozinha e se deram as mãos. O Felipe (um colombiano) tocou seu violão e todos cantaram umas músicas de agradecimento. Uma delas era bem curiosa e impregnava facilmente na mente:
"Eu estou bem!
Tudo está bem!
Cada celulinha do meu corpo está bem!
Cada celulinha do meu corpo está alegre!
Cada celulinha do meu corpo está bem!"
E essa estrofe era repetida infinitamente até que todos estivessem com sorrisos nos rostos. Algumas pessoas dançavam em seus lugares enquanto cantavam. A cozinha tinha uma equipe fixa de voluntários, sendo que um era inteiramente responsável pelo almoço e outro pelo jantar (sobre decidir o que será preparado, cozinhar e orientar todos que estiverem ajudando), dois voluntários para preparar o café-da-manhã, que era servido pontualmente às 7:00 com exceção dos domingos onde era servido às 8:00.
Na Estação de Permacultura Marcos Ninguém (EMN) a cozinha é considerada o coração pois é onde todos se alimentam e se conversam, onde os avisos são dados, onde há uma colaboração constante para garantir todo o funcionamento da estação por inteiro. Assim sendo, durante o agradecimento pelo alimento, a equipe de voluntários da cozinha sempre é ouvida (normalmente apenas um fala pela equipe toda).
Após o agradecimento uma fila se organizou de maneira completamente orgânica (não tinha uma ordem certa, quem estava mais próximo de onde seria o início dela ficava onde estava, pegava um prato e ia sendo servido, e os que estavam em outros lugares iam se encaminhando para o final dela, sem qualquer correria ou "esperteza"). Aproximadamente 5 voluntários ficavam atrás das mesas servindo as comidas que estavam em grandes panelas e travessas que eram dispostas logo após das pilhas de pratos de vidro e talheres que cada um pegava.
A dieta da EMN é vegetariana e muitos voluntários são também Veganos (com dieta vegetariana estrita, ou seja, não comem absolutamente nada que contenha algum ingrediente proveniente de animais, como ovos, leite e mel). No primeiro jantar que tivemos tinha: arroz, feijão, batata doce com pimentão colorido e cebolas refogadas, salada de repolho com cenoura ralada, manga e pepino. Para quem gostava, tinham três vidros com tipos diferentes de pimenta além de farinha (de mandioca).
Podíamos escolher sentar nas cadeiras e mesas da cozinha ou jantar lá fora nos bancos e mesas da varanda da frente, eu sentei lá fora. Ainda estava me ambientando então simplesmente não opinei com relação ao que foi servido e à quantidade de comida que colocaram no meu prato, mas era muita comida (e eu comi tudo!). Fiquei observando e escutando as pessoas conversando, todos muito amistosos, alguns eram mais observadores e ficavam mais quietos, como eu também.
Ao terminar fui ter minha primeira experiência com a Lavagem Permacultural: tinha um cesto grande com tampa onde os restos de alimento eram raspados do prato e 4 mesas escolares com 4 bacias grandes em cima de cada mesa. Na primeira bacia, cheia de água, mergulhei o prato e os talheres e passei as mãos para limpar a sujeira, tirar o excesso de comida. Entre a primeira e a segunda bacia, havia um pires com sabão e bucha, lavei o prato e os talheres com ela e os mergulhei na segunda bacia com água para tirar o sabão. Na terceira bacia, com água mais limpa, passei os talheres e o prato para tirar qualquer resquício de sabão e então os coloquei na última bacia para escorrer. 

Voltei até a varanda onde as conversas ainda estavam animadas e após todos terem terminado de jantar e lavar sua louça, fizeram uma reunião para nos explicar como seria nosso mutirão, as regras da estação e etc.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Agradecimento Especial

Olá!

Essa primeira parte do projeto só foi possível graças à colaboração de muitas pessoas queridas que acreditaram nessa empreitada e nos frutos que seriam gerados através dessa experiência. Foram mais de 32 horas de viagem até chegar ao local do Mutirão, 15 dias de voluntariado e muito aprendizado com pessoas incríveis com várias formações e de diversos lugares do Brasil, todas no mesmo propósito: aprender e se doar para materializar os sonhos de nossos iguais, afinal SOMOS TODOS UM!

Aos poucos irei publicando aqui meus relatos das experiências vividas durante meu voluntariado, acompanhem ;)

Agora segue a lista a quem eu quero agradecer especialmente, pois fez toda a diferença:





1. Minha filha querida, que me inspira a buscar o auto-conhecimento diariamente para melhorar como ser humano e a me empenhar na construção de uma nova realidade, com um futuro melhor para que ela possa viver e conquistar tudo o que quiser na vida.


2. Meus pais, que não só colaboraram financeiramente mas também me deram forças para prosseguir e todo o apoio que puderam. Especialmente minha amada mãe que ativamente compartilhou com todos os seus amigos e nos grupos que participa, orgulhosamente da minha campanha e que apesar de não ter escolhido nenhuma recompensa é a responsável maior pela minha garra e determinação, além das belíssimas fotos do projeto.
3. A minha tia Luenira Felske Gabriel, que mesmo sem entender direito a enorme importância que este projeto representa para a minha vida, foi uma das primeiras a contribuir na campanha com muito amor.
4. A minha tia Angélica Felske Gabriel, que apostou no projeto sem me pedir qualquer explicação com uma fé inabalável e que seja o que Deus quiser!
5. A minha tia e madrinha Julaide Felske Gabriel Rohde, que quis tanto ajudar depois de ter me visitado aqui em Brasília e ter ficado encantada com todos os caminhos alternativos que estão surgindo e já gerando frutos aqui no Brasil e me mandou com muita alegria a sua contribuição.
6. A minha amada irmã Tiffani Felske Magalhães, que me escrutinou o suficiente para então colaborar com orgulho.
7. A minha prima querida Camila Adaime Gabriel que mesmo estando longe e curtindo o namorado conseguiu colaborar com entusiasmo.
8. A minha madrinha Talita Pereira Ribeiro Dantas por me apoiar desde o início e me estimular a continuar com o projeto antes mesmo de lançá-lo, colaborando com alegria!
9. Ao meu novo amigo, o marido da minha madrinha Marcos Freitas que surpreendentemente colaborou com fé!
10. Ao querido que conheci em um talk sobre Economia Colaborativa, com a Camila Haddad, o incrível Pedro Henrique Rodriques de Melo Cunha que colaborou com fé, pois além de acreditar promove tudo aquilo em que acredita.
11. A minha querida amiga, mesmo longe em outro mundo com seus grandes desafios, Mariana Lemes Fernandes que colaborou com orgulho e me fez mais confiante de seguir sempre em frente, precisamos nos reencontrar!
12. A minha companhia de tantas horas e momentos de confidências Luana Mota colaborou com fé e foi o suficiente para o sucesso.
13. A amada Ana Lucia Espindula que traz sempre alegria e bons momentos com seu ótimo humor e colaborou com o seu entusiasmo.
14. A incrível Joelma Adriana Santos que inspira atitude de mudança e promove a construção de uma nova realidade e colaborou com entusiasmo.
15. Aos meus admiráveis amigos que colaboraram anonimamente e/ou não quiseram recompensa alguma, gratidão!

Cada real foi muito valioso e mais importante que isso, o carinho e o cuidado no tempo em que dispuseram para demonstrar esse gesto de apoio ao meu projeto, me senti encorajada e querida a cada retorno que recebi.

Quero também agradecer imensamente a todos aqueles que vieram me procurar, que demonstraram qualquer opinião mesmo que contrária ao projeto, pois me possibilitaram crescer e perceber pontos a melhorar.

Gratidão! _/\_ Ahooo *.*